A caminho da essência eu verifico a cadencia da matéria que se mostra mim livre de regência;
Mato a dor de sentir demais, de amar demais, de pisar demais em convenções fundamentais.
Da utopia eu crio filosofia todo o dia quando a apatia senta no meu colo e arrelia;
Mata a saudade de curtir demais,de tirar demais, de pisar demais em convenções fundamentais.
Tenho a palavra escrita a tinta negra na minha pele;
Palavra puxa palavra põe-me disponível pra amar tudo aquilo que me seja sensível;
E não são poucos aqueles que eu quero sem sequer os poder ver, foi tanto o que me deram para nunca mais esquecer.
Palavra de honra, guardo a palavra no meu bolso; na parede, no conforto de uma cama de rede.
Palavra puxa palavra põe-me disponível pra amar tudo aquilo que me seja sensível;
E não são poucos aqueles que eu quero sem sequer os poder ver, foi tanto o que me deram para nunca mais esquecer.
Palavra de honra, guardo a palavra no meu bolso; na parede, no conforto de uma cama de rede.